Um universitário teve a brilhante ideia de petrificar um Rideword e transformá-lo em chapéu para protestar contra o número abusivo de livros que deveriam ler. O tiro saiu pela culatra, já que a criatura continuou a distribuir suas dentadas ocasionais – especialmente quando o usuário tinha caspa ou piolho!

Um anel que carrega as bênçãos da igreja de Odin. Apesar de abençoarem qualquer tipo de usuário, esses anéis são ainda mais poderosos nas mãos de Arcebispos ou daqueles com poderes sagrados.

Uma tiara coberta de runas brilhantes.

Uma bota com espigões muito usada por guerreiros vingativos, que sempre querem chutar a bunda de quem ousar machucá-los. Combina perfeitamente com outros itens “espinhudos”, como o Chifre de Bisão ou o Escudo Farpado.

Uma dupla de katares usados por dois sicários gêmeos, Tande e Virgílio, após derrotarem o demoníaco Monarca Lich. De acordo com as lendas, Tande e Virgílio na verdade eram frutos do amor de uma valquíria com um demônio, por isso estavam divididos entre os mundos da luz e das trevas. Apesar de possuírem personalidades opostas, ambos se dedicaram à caça e extermínio de demônios que chegavam a chorar só de ouvir o nome deles.

Um manto usado pela Bruxa Jiranto que não se trata só de estilo: junto do Cajado da Bruxa, sua resistência a fogo e vento se torna ainda maior. Mas não se engane, apesar da cor vermelha e do seu caráter mágico, ela não tem vontade própria.

Um cajado raríssimo usado pela Bruxa Jiranto, uma criatura que utiliza os elementos de Fogo e Vento para envolver seus inimigos nos mais tenebrosos feitiços e maldições. Uma serpente mantém-se enrolada no corpo do cajado, ampliando os poderes dele.